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Triluna Teatro
Mulheres - Teatro do feminino
Teatro | 14 janeiro | sáb. - 21:30 | 70 min. | M/14 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
Filha, mãe, amante, princesa e esposa. São algumas das palavras que caracterizam o universo feminino deste projecto.
Mulheres, é uma procura, uma viagem, numa sucessão de monólogos ditos a duas vozes, com diferentes personagens femininas.
As histórias de cada uma delas são reveladas em cena, os seus pensamentos secretos, paixões, ambições, desejos e despedidas.
Numa atmosfera criada para representar o universo feminino e a imortalidade das personagens femininas do mundo do teatro, Mulheres, vem dar uma voz ao que se pode denominar como o começo de um Teatro Feminista.
Ficha Técnica e Artística
Encenação: Bárbara Vieira | Interpretação: Bárbara Vieira e Madalena Pronto | Dramaturgia e Adaptação: Bárbara Vieira | Música: Adaptação de João Jorge | Fotografia: Lua Ribeiro | Desenhos de Luz: Bruno Santiago | Texto: criação original de Triluna Teatro com base em textos de August Strindberg, Patrick Marber, Henrik Ibsen, Oscar Wilde
Biografia: Triluna Teatro
Triluna, nome do símbolo celta representativo da Mãe-Terra ou da Deusa Mãe e ainda representativo das diferentes fases da vida da mulher. Caracterizado pela representação das distintas fases da lua, da esquerda para a direita, que simbolizam a mulher jovem/virgem, a mulher -mãe, e a mulher- anciã (quarto crescente/ lua cheia/ quarto minguante).
Os projetos que assistem à fundação do grupo Triluna Teatro, têm como premissas fundamentais, representar o género feminino como ser humano em virtudes, imperfeições, fragilidades e resiliência. Por outro lado, o grupo pretende construir espetáculos para a toda a comunidade. Criando manifestos artísticos, que levem á reflexão e ao questionamento da realidade do género feminino e da sociedade.
O grupo, assume-se como um grupo de pesquisa na vertente artística, nomeadamente do teatro, procurando metodologias e processos de trabalho específicos que visem a nossa linha laboratorial. Incluindo áreas transcendentes ao teatro como a performance e a dança pessoal.
Concluindo, o grupo Triluna Teatro propende criar projetos reflexivos á realidade do quotidiano, da posição social e cultural da mulher e das dúvidas da sociedade que se presentam no dia-a-dia.
PUF Colectivo
fel.i.cidade
Teatro | 27 janeiro | sex. - 21:30 | 50 min. | M/16 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
O que é que está visível? O que é que precisa ser dito? Uma sátira disfarçada de realidade, uma metáfora social em que nos escondemos para não acabarmos afogados em sangue. Um espaço e um tempo em que ninguém se atravessa no caminho do outro, mas caminha com feridas nos pés de sentimentos passados. É preciso escolher entre partir ou ficar. É preciso escolher entre partir de vez ou ficar e mudar tudo.
Ficha Técnica e Artística
Criação, Texto e Interpretação: Diana Mar, Luís Lobo Pimenta, Pedro Bettencourt e Tânia Chita | Apoio à Criação: Sofia Skavotski | Fotografia e Fotomontagem: Catarina Andrade e Sérgio Andrade
Teatro Tapafuros
A fada Oriana | de Sophia de Mello Breyner Andresen
Teatro objetos | 1 e 2 abril | sáb. e dom. – 16:00 | 50 min. | M/6 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
‘’(...) O mundo está desencantado. Quero ir para a cidade e quero tornar-me igual aos outros homens.(...) Assim diz o poeta e assim faz: No seu quarto nove malas já estão feitas, de formatos e cores diversas, com mundos lá fechados e a descobrir, é só abrir! Mas batem à porta, agora? Uma menina amiga, de há muito, imaginou-a sempre o Poeta com asas, vem despedir-se... é tempo de ir, tempo que sempre falta, cada vez mais! Mas a menina de olhos sonhadores mira e remira cada mala ou malinha. A curiosidade nunca matou o gato, ela sabe, e por isso já vai abrindo uma, tinha o poeta só virado costas para olhar paisagem. E tudo se transforma!
Partindo da própria dramaturgia apontada pelo conto, será mergulhar no universo de mil possibilidades que nos oferece o teatro de objetos ou de formas animadas. De 9 malas, correspondentes aos 9 capítulos d’ A Fada Oriana, saltam infindáveis objetos que se transformam a olhos vistos para irem contando a estória: será esta escova o porco espinho?
Ficha Técnica e Artística
Encenação: Rui Mário | Música Original: Pedro Hilário | Interpretação: Rui Mário; Susana João, Pedro Hilário | Figurinista: Teatro TapaFuros | Adereços de cena: Júlio Almas | Imagem: Sofia Saraiva | Direção de Produção: Teatro TapaFuros
Biografia: Teatro Tapafuros
Fundado em 1990, o Grupo de Teatro TapaFuros tem desde sempre procurado a versatilidade que julga imprescindível face ao panorama cultural contemporâneo.
O trabalho do coletivo marca-se por uma estratégia bem definida de sensibilização de públicos e da sua recepção, sendo os espetáculos apresentados na rua a prova dessa aposta, ao fazer com que os espetadores se sintam integrados nos seus espetáculos, participando como figurantes num jogo teatral que se pretende, antes de mais comunicante – conforme sucedeu no largo fronteiro ao Palácio Nacional de Sintra, Quinta da Regaleira, Casa Mantero ou Parque da Liberdade.
O reconhecimento do trabalho do coletivo por parte da edilidade Sintrense teve um ponto de relevo com a atribuição da medalha de mérito municipal grau ouro.
Quatro Quartos
A Viagem em circo(luz) | a partir “A Viagem” de Rui Beato
Teatro | 26 maio > 10 junho | sex.e sáb. – 21:30 | 70 min. | M/12 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
Um homem chega a um ponto sem retorno. Será ele capaz de descodificar a mensagem do destino? Ou irá apenas viver uma ilusão, que afinal, é muito mais do que isso? “A Viagem” é isso mesmo: uma viagem às catacumbas da intimidade de um homem, cuja vida fora uma lista extensa de estações e apeadeiros alheios à sua vontade, por força do medo e das dúvidas. Ao longo deste trajecto, percorrem-se caminhos do existencialismo onde as metáforas criadas por Alter Egos vão sendo estações de serviço. As vozes interiores acompanham-no no lugar do morto, dispostas a morrerem se necessário para que a viagem faça sentido, até ao destino final.
Biografia: Quatro Quartos
A Quatro Quartos é uma associação nascida da vontade imensa de expor a expressão interina das vontades artísticas nas mais variadas formas de arte. Formada por ex-membros da Associação Cultural Absurdo, nasce com o conceito de cruzar artistas num espaço único de criação, com o objetivo de impulsionar o fabrico de arte e o seu consumo na comunidade Sintrense e periférica. Elevar Mem-Martins para além de um dormitório. Viver a arte perto de casa. Respirar a central da criatividade Sintrense. Atualmente a Quatro Quartos foca-se na criação teatral (área de formação dos seus fundadores), tendo já produzido seis peças de teatro desde Abril de 2015. A criação de teatro é uma oportunidade para explorar outras artes que se cruzam no seu caminho, como a fotografia, música, vídeo, cenografia, entre outras. Tudo que envolva as produções da Quatro Quartos é uma oportunidade para produzir arte em cada quarto da sua criação.
Asta Teatro
Ad Murmuratio | de Sérgio Blanco
Teatro | 23 junho | sex. - 17:00 | Av. Heliodoro Salgado (zona pedonal) | 90 min. | M/12 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
Ad Murmuratio - do latim, rumor surdo de muitas vozes - Trata-se de uma intervenção / instalação urbana construída para ser apresentada na rua. Conta um poema ou um texto aos transeuntes. Não é declamação nem recitação. É um dizer íntimo, ao ouvido. Quase como um murmúrio, são sussurradas aos ouvidos das pessoas as palavras imortalizadas dos grandes autores universais. Somos desafiados por um desconhecido a sentar-nos numa cadeira para escutar e... Sentir! É um espetáculo pessoal, permitindo chegar ao mais íntimo de cada um.
O grupo ASTA Teatro apresenta Ad Murmuratio inserido no Programa de Acolhimentos do Chão de Oliva. Este espetáculo é uma CoProdução Câmara Municipal de Sintra e Chão de Oliva.
Ficha Técnica e Artística
Diretor Artístico ASTA: Sérgio Novo | Direção do Projeto: Rui Pires | Ideia e Conceito: Sérgio Blanco | Assessoria Literária: Rita Carrilho | Interpretes: Carmo Teixeira; Gonçalo Morais; Helena Ribeiro; Liliana Silva; Rui Pires e Sérgio Novo
Duração: 90m
Biografia: Asta Teatro
Estrutura profissional fundada em 2000, encontra a sua identidade numa cultura transdisciplinar, tendo por base o teatro, que abraça todas as artes por igual e como uma forma de expressão da existência humana. Desde a sua origem a ASTA procura a originalidade e a diferença a fim de alcançar a individualidade nas suas criações, nos métodos e nas linguagens. Reinventando clássicos, desenvolvendo formas inovadoras de atuar, usando novas formas de expressão, recorrendo às novas tecnologias como ferramentas importantes de criação. O seu trabalho é bastante diversificado e vai desde criação e produção de espetáculos, realização de festivais, serviço educativo, residências, intercâmbios, edições, formações e workshops em várias áreas.
A ASTA já apresentou o seu trabalho na maioria do território português. No estrangeiro já se apresentou na Alemanha (Hannover); Argentina (Buenos Aires); Brasil (Blumenau, São Paulo e Sorocaba); na Costa Rica (San José e Puntarenas); em Espanha (Corunha, Albacete, Badajoz, Cáceres, Granada, Lugo, Madrid, Ourense, Plasencia, Pontevedra, Santander, Santiago de Compostela, Sevilha e Vigo); em França (Albi); em Itália (Alcatraz e Livorno); no México (Toluca); em Marrocos (Tânger); na Turquia (Istambul) e na Venezuela (Coro). O seu trabalho é frequentemente reconhecido e premiado por várias entidades e Júris de festivais, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Miguel Newton
O Punk em Portugal
Documentário v Concertos | 12 > 14 julho | qui., sex. e sáb. - 21:30 | 90 min | M/6 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
No ano em que se celebra o quadragésimo aniversário da data que se convencionou ser a do nascimento do movimento punk, a Casa de Teatro de Sintra junta-se á comemoração da efeméride acolhendo um evento que se distribui por três dias consecutivos. É uma excelente oportunidade para conhecer a história dos pioneiros em Portugal deste movimento ideológico, estético e musical, sendo estas as últimas apresentações públicas dos dois documentários; assim como escutar alguns temas que marcaram o seu percurso.
Programação
Dia 12 - Projeção do documentário «A Um Passo da Loucura – Punk em Portugal 78-88 – A Primeira Vaga» realizado por Hugo Conim e Miguel Newton;
Dia 13 - Projeção do documentário «Enterrado na Loucura – Punk em Portugal 78-88 – A Segunda Vaga» documentário dos mesmos realizadores;
Dia 14 - Atuação ao vivo da banda punk rock Queers of Rock and Roll e Patrulha do Purgatório que integra os dois realizadores e membros das bandas Mata-Ratos e Clockwork Boys e que tocam temas originais assim como clássicos do punk português que fazem parte da banda sonora dos dois documentários.
Ficha Técnica e Artística
Realização de: Miguel Newton (vocalista de Mata-Ratos, Funda, Bando do Terror) |
Hugo Conim (guitarrista de Dawnrider, Clockwork Boys, Dragon Kiss) | Assistência Geral: Maria João Santos
In Impetus
Afinidades | a partir As Afinidades Electivas, de Johann W. Goethe
Teatro | 22 a 24 setembro | sex. e sáb. - 21:30 e dom. - 16:00 | 150 min. | M/12 | Casa de Teatro de Sintra
Sinopse
São colocadas em cena personagens que se movimentam segundo as suas próprias inclinações, numa vivência de fundo melancólico, espiritualmente idealizadas, prestando um culto fervoroso à força mítica da Natureza - reminiscências de uma herança pagã que se opõe ao seu universo social em desintegração, característico de uma franja aristocrática em declínio.
Ficha Técnica e Artística
Encenação: Mário Trigo | Apoio à Dramaturgia: Jaime Rocha | Interpretação: Bárbara Rosa; Miguel Coutinho; Pedro Jesus; Sílvia Moura; Tiago Becker | Espaço Cénico: Mário Trigo | Luz: João Pitarma | Figurinos: Sílvia Moura | Fotografia e imagem: EAdesign | Produção: In Impetus
Biografia: In Impetus
A Associação Cultural e Teatral In Impetus, estrutura profissional, foi criada em 1990 e visa dinamizar o espaço cultural português em áreas como a dramaturgia e o teatro, bem como a realização de intercâmbios com outras companhias teatrais no domínio da experiência e produção teatral, e servir de plataforma a quem procure formação e continuidade a nível profissional.
Teatro Edgardo
Pinhal 29 – O doce de morango qua a Maria fez
Teatro | 5 > 7 outubro | qui. > sáb. – 21:30 | 60 min. | M/12
Sinopse
No pinhal há lugar para tudo, uma comédia absurda sobre o quotidiano dos seus estranhos inquilinos.
Ficha Técnica e Artística
Texto, Encenação e Direção Artística: Nuno Lacerda & Joana Lacerda | Interpretação: Bruno Santiago, Catarina Carvalho, Joana Lacerda, Madalena Pronto, Mónica Vale de Gato, Nuno Lacerda, Tiago Pereira | Assistência Técnica: Cláudio Martins.
Biografia: Teatro Edgardo
Teatro Edgardo é um grupo teatral dentro da Quatro Quartos que é uma associação nascida da vontade imensa de expor a expressão interina das vontades artísticas nas mais variadas formas de arte. Formada por ex-membros da Associação Cultural Absurdo, nasce com o conceito de cruzar artistas num espaço único de criação, com o objetivo de impulsionar o fabrico de arte e o seu consumo na comunidade Sintrense e periférica. Elevar Mem-Martins para além de um dormitório. Viver a arte perto de casa. Respirar a central da criatividade Sintrense. Atualmente a Quatro Quartos foca-se na criação teatral (área de formação dos seus fundadores), tendo já produzido seis peças de teatro desde abril de 2015. A criação de teatro é uma oportunidade para explorar outras artes que se cruzam no seu caminho, como a fotografia, música, vídeo, cenografia, entre outras. Tudo que envolva as produções da Quatro Quartos é uma oportunidade para produzir arte em cada quarto da sua criação.
Teatro Extremo
Circuito Habitual | de Jean-Claude Carrière
Teatro | 15 dezembro | sex. - 21:30 | 60 min. | M/12
Sinopse
Um Alto Comissário da Administração Interna interroga um denunciante, cidadão zeloso e dedicado. Percebemos pouco a pouco que a conversa está desde o início armadilhada, mas por qual deles?
Ficha Técnica e Artística
Autor: Jean-Claude Carrière | Tradução: Fernando Jorge Lopes | Encenação: Rita Lello
Interpretação: Fábio Ferreira, Fernando Jorge Lopes | Figurinos: Arminda Moisés Coelho
Desenho de Luz: Daniel Verdades | Sonoplastia: Rita Lello, Fernando Jorge Lopes | Cenografia: Rita Lello | Assistente de Cenografia e Adereços: Maria João Montenegro | Construção e Montagem: Celestino Verdades, Maria João Montenegro, Daniel Verdades | Direção Técnica: Celestino Verdades | Operação de Luz e Som: Daniel Verdades, Maria João Montenegro | Direção de Produção: Sofia Oliveira | Promoção: Victor Pinto Ângelo | Comunicação e assessoria de Imprensa: Nádia Santos | Assistência de produção e secretariado: Paula Almeida
Cartaz e Imagem de Cena: Paula Rosa |Design gráfico: P2F | Fotografia: Vítor Cid | Registo vídeo: João Varela
Biografia: Teatro Extremo
Fundado em 1994 em Almada, o Teatro Extremo é uma estrutura financiada pela Secretaria de Estado da Cultura/Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Almada.
Em 2014 celebrou 20 anos de atividade. Até 2016, levou à cena 47 espetáculos, em produção própria ou em coprodução, essencialmente, na dramaturgia contemporânea.
Efectua circulação nacional regular e além-fronteiras apresentou-se em Espanha, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia.
Organiza desde 1996 “Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público” que em 2016 realiza a sua 21ª edição.
Desenvolve um Serviço Educativo com iniciativas de captação/sensibilização do público e aposta na formação.
É membro da ATINJ – Associação Portuguesa de Teatro para a Infância e Juventude.
Em 2002 foi-lhe atribuído a Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade pela Câmara Municipal de Almada.